Hoje sexta feira dia 30 de Janeiro de 2009 depois da era cristã recebo um e-mail do meu ex professor de biologia Paulo Henrique. Algo que não sei se é verídico, mas achei muito bacana.
Segue a cópia de tal e-mail.
O Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho do poema de Camões:
"Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
Dor que desatina sem doer".
Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação:
"Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,
Tomavas uns antipiréticos,
Uns quantos analgésicos
E Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
Consultavas a Internet
E descobririas que essas dores que sentias,
Esses calores que te abrasavam,
Essas mudanças de humor repentinas,
Esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
Mas somente falta de sexo!"
OBS: Ganhou nota dez. Foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou
que o problema de Camões era falta daquilo.
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